O desejo de chegar ao corpo ou rosto “ideal” tem feito com que, cada vez mais, as pessoas recorram à ajuda profissional. Prova disto é que o Brasil lidera o ranking mundial de cirurgias plásticas. E tal busca pela harmonia perfeita ultrapassa a questão estética, tornando-se essencial para uma vida melhor, com mais autoconfiança e autoestima.
O modo como alguém age, se comporta e relaciona (pessoal ou profissionalmente) está diretamente ligado à autoimagem. Uma pessoa que tem vergonha de si própria, mesmo sem fundamentos para isto, pode se sabotar perante desafios e situações do dia a dia.
Impactada negativamente, a auto-aceitação faz surgirem inseguranças e bloqueios, desde deixar de usar alguma roupa até não conseguir se ajustar afetivamente, passando pelo viés corporativo, inclusive.
Segundo especialistas, a insatisfação com a aparência pode desencadear transtornos, frustração, tristeza e depressão. E padrões de beleza impostos pioram tudo, prejudicando pessoas fragilizadas.
Daí, há cada vez mais busca por intervenções cirúrgicas ou procedimentos estéticos como uma maneira de “resgate”. Pesquisas realizadas no campo da Psicologia atestam que eles melhoram vidas.
Indivíduos com boa autoestima são sempre motivados e dispostos, o que reflete no autocuidado, produtividade do trabalho e na qualidade dos laços interpessoais, por exemplo; e a estética pode auxiliar esta melhora promovendo saúde e bem-estar físico e mental, integrando-se à saúde com atendimentos humanizados.
Portanto, cuidar do corpo deixou de ser algo supérfluo e se tornou uma questão de saúde e investimento na qualidade de vida e redução do estresse (com uma aparência saudável!).