Outubro Rosa
Hoje damos início à abordagem específica do tema “cirurgia plástica”, aqui no blog. E, no mês em que se fala tanto a respeito do câncer de mama (o já tradicional Outubro Rosa) vamos, obviamente, deixar algumas impressões a respeito.
Não obstante aos vários tamanhos, volumes, formas e afins, nada caracteriza mais o sexo feminino do que as mamas – isto chega a ser histórico. E, na época em que se disseminam tantos discursos e textos acerca do empoderamento feminino, podemos salientar que as cirurgias de mama (sejam elas quais forem: redução, reconstrução, aumento com próteses, correção dos mamilos…) costumam alimentar significativa e positivamente a autoestima das pacientes refletindo, inclusive, na satisfação profissional dos envolvidos.
Patologias
Há muitas patologias – benignas e malignas – que podem acometer as mamas. Nódulos, cistos, lipomas e papilomas intracanaliculares, além dos processos inflamatórios (mastites); podem ser tratados com medicações de uso oral. Cânceres envolvem hormonioterapia, quimioterapia, radioterapia, terapia molecular e, inclusive, cirurgias para retirada total ou parcial.
As patologias devem ser tratadas com ginecologistas e/ou mastologistas. E à cirurgia plástica cabem as reconstruções (aí, a técnica utilizada depende do tipo de intervenção realizada), momento em que se faz necessária, primordialmente, a escolha correta de um profissional que avalie e indique o melhor tratamento, a melhor técnica e a melhor prótese (em resumo, o melhor caminho).