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Hoje vamos falar sobre cicatrizes

No post de hoje abordaremos um assunto um pouco mais técnico: as cicatrizes, marcas de tecido fibroso causadas por algum tipo de lesão sofrida na pele. Suas causas são diversas, como cortes de cirurgias, acne severa, queimaduras, tatuagens, traumas, vacinas, idade, alimentação, baixa imunidade, genética, tabagismo e infecções, apenas para citar algumas.

Na realidade, não passam de um processo natural de reparação, que acontece sempre que uma parte da pele é rompida (quanto maior o dano, mais tempo demora para a ferida sarar).

Há alguns tipos:

Queloides: são cicatrizes que não param de crescer, indo além dos limites iniciais da própria lesão (tal crescimento se deve ao fato do corpo não parar de produzir colágeno). Muitas vezes podem se relacionar a fatores genéticos

Hipertróficas: também surgem quando da produção de colágeno em quantidades anormais. Mas, ainda assim, ficam restritas ao local da lesão

Atróficas: são comuns e independem de fatores genéticos, surgindo por conta da perda de estruturas que dão apoio e firmeza (como músculos e gordura); e deixam uma espécie de “buraco”

Normotróficas: compõem a maioria. São finas, semelhantes à superfície, e tem cor mais clara do que a da pele vizinha

Durante a cicatrização a área lesionada fica mais sensível, já que não tem todos os elementos de defesa. Portanto, é importante que se tome alguns cuidados: usar protetor solar, hidratar e higienizar, borrifar água termal para controlar a sensibilidade e fazer compressas de gelo para evitar inchaço.

Há tratamentos que podem melhorar a cicatriz (lembrando que sua fase de maturação e as indicações para amenizá-las variam de pessoa para pessoa), como massagens terapêuticas, vácuo, cremes clareadores ou com corticoide e procedimentos estéticos. Cirurgias só são indicadas quando não se alcançou o efeito desejado.

Como vai ser a minha cicatriz depois da cirurgia plástica?

Primeiramente, é preciso não perder de vista que cicatrizes são condições inerentes a qualquer ferida no corpo (para o organismo, quanto mais robusta ela for, melhor – ele entende que o local não vai abrir novamente).

O bom cirurgião vai “fechar” a pele da melhor maneira possível para, entre outras coisas, que ela tenha a cicatriz mais tênue, menos perceptível e esteticamente aceitável (e para fazer isto, o fator técnico é fundamental).

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