Dez erros
No post de hoje vamos falar sobre os dez erros mais comuns concernentes ao uso das cintas no pós-operatório:
Compressão
A função da cinta, sim, é comprimir. Mas ela também precisa estar confortável, por causa da correta recuperação física e do bem-estar do paciente (já que é item de uso contínuo).
Modelo
Peça orientação profissional na hora de adquirir sua cinta. Especificidades, tamanhos e facilidades serão apontados, com certeza.
Dobras
Permitir que a cinta dobre pode ser sinônimo de ganhar marcas irreversíveis. Cuidado!
Vestir
Fazer esforço ao colocar a cinta não é bom. Delegue a função a terceiros e evite possíveis tonturas, desmaios e afins.
Tempo
O período em que a cinta vai ser usada é determinado de acordo com as necessidades de cada paciente (como a cicatrização, por exemplo). Não existe uma regra pré-estabelecida (30 dias, 90 dias…).
Uso excessivo
Evite usar a cinta por mais tempo do que o recomendado. Isto pode prejudicar o fortalecimento de regiões como, por exemplo, as abdominais.
Pressão
A pressão específica em áreas como pernas, virilhas ou axilas (por mais que a cinta esteja “ok” nas regiões-foco) prejudica a circulação do sangue.
Costuras
Costuras erradas, para dentro, marcam a pele e se tornam difíceis de remoção.
Alças
Da mesma forma, alças apertadas causam contratura muscular e consequentes dores de cabeça e/ou mal-estar.
Mais de uma
Tenha, no mínimo, duas cintas. Em algum momento você vai precisar lavar uma: o revezamento será indispensável.