Apesar das cicatrizes fazerem parte de um processo natural de cura de ferimentos como queimaduras, acidentes, cortes, arranhões ou coisa que os valha, às vezes podem causar vergonha ou incômodo às pessoas que as possuem.
Suas extensões, quanto tempo levarão para sarar ou as chances de remoção são fatores que dependem de quanto e como a pele foi danificada. Suas formações também são afetadas pela idade do paciente e pelo local onde foram causadas (corpo, rosto, membros inferiores ou superiores).
Diferentes tipos de cicatrizes
Atróficas: são as mais comuns, que independem de fatores genéticos e aparecem por conta da perda de estruturas que dão apoio e firmeza à pele, como músculos e gordura, deixando uma espécie de “buraco”. Costumam ser mais frequentes nos casos de acne, cirurgias e acidentes.
Hipertróficas: acontecem quando o corpo produz colágeno desorganizadamente, em quantidades anormais; o que gera uma textura cutânea maior em relação à pele ao redor. São mais raras de acontecer, possuem componentes hereditários e são facilmente confundidas com queloides.
Normotróficas: aqui a pele ganha aspecto e consistência bem parecidos com os de antes do ferimento. Por isto, acontecem após machucados bem simples, que não agridam tanto. Antes de se tornarem normotróficas, quaisquer cicatrizes podem ficar hipertróficas.
Queloides: trata-se de um crescimento desordenado das células de cicatrização, muitas vezes relacionado a fatores étnicos (notadamente em orientais) e genéticos.
Tratamentos
Há tratamentos que melhoram significativamente a aparência das cicatrizes! Consulte um bom profissional da área que poderá indicar o mais adequado: laser, microdermoabrasão, peeling ou remoção com aplicação de eletronterapia (imediatamente).