Delicioso, viciante e no centro das atenções (graças à Páscoa), o chocolate tem formulação básica de açúcar, gorduras e cafeína – o que não deixa de lado o fato de ser nutritivo e rico em minerais e vitaminas (o meio-amargo é o mais recomendado, por conter alto teor de cacau – o que beneficia a saúde).
Para a pele o problema é o alto teor de gordura do chocolate, que o torna vilão para quem é propenso à acne, por exemplo. Ele propicia inflamações que originam espinhas e, tardiamente, a famosa celulite nas mulheres.
O que deve haver, sim, é moderação na hora do consumo: excesso de chocolate pode causar, de forma imediata, agitação, insônia e azia. A longo prazo, ganho de peso e favorecimento de cálculos renais.
Dica para as grávidas: estudo da Universidade de Yale (EUA) diz que o chocolate amargo aumenta o fluxo sanguíneo e melhora a fluidez, o que auxilia na prevenção de pré-eclâmpsia.