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A cirurgia plástica na infância é segura?

A cirurgia plástica na infância é segura? Na realidade, não existe idade mínima mas, sim, o período mais indicado para cada procedimento.

A orientação, por exemplo, é de que a otoplastia – a popular “cirurgia de orelha de abano” – seja realizada a partir dos 6 anos (na infância, o crescimento da orelha é mais rápido do que o da cabeça, mas aos 6 anos ele se torna “mais igualado”. Além do mais, na infância e início da adolescência, a maleabilidade da cartilagem é melhor, possibilitando menos chances de abrir novamente).

Acidentes em casa ou na escola podem levar a ferimentos que muitas vezes necessitam de sutura. Qual pai não preferiria que um cirurgião plástico cuidasse disto? É de conhecimento geral que as técnicas de cirurgia plástica levam a cicatrizes mais discretas.

Crianças que nascem com más formações, sejam elas discretas ou mais evidentes, também precisarão passar por cirurgia plástica. Algumas das mais frequentes e conhecidas são as fissuras labiais ou labio-palatinas, um defeito congênito. A cirurgia é feita nos primeiros meses de vida e traz a condição de normalidade para o convívio social.

Há, também, a sindactilia (quando os dedos nascem fundidos, parcial ou totalmente) e a polidactilia (se há mais do que cinco dedos), cujas cirurgias podem ser feitas a partir do primeiro ano de idade.

A reparação do epicanto (uma dobra que se forma no canto interno do olho, que pode diminuir o campo de visão) é recomendada a partir do terceiro ano de vida.

Manchas ou tumores benignos de pele também são causas frequentes de cirurgia plástica infantil, especialmente quando há potencial para evoluir para câncer. Além da questão reparadora, o cirurgião plástico terá o cuidado estético necessário.

Quanto à anestesia, dependendo da idade, é mais prudente fazer a geral. Já a recuperação é a parte mais incômoda, e neste caso a colaboração do paciente é fundamental. Todo cuidado é importante, ainda mais quando o processo operatório será com crianças.

Salientamos, como sempre, que é imprescindível conhecer bem o cirurgião. O médico precisa ser de confiança, qualificado e estar ciente da atual condição do paciente. E precisa avaliar caso a caso.

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