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Ocidentalização das pálpebras: de que se trata?

Associada ou não à blefaroplastia (rejuvenescimento do olhar através da remoção do excesso de pele e gordura das pálpebras superiores e inferiores), a técnica da ocidentalização das pálpebras cria, para explicar de maneira simplificada, a “dobrinha” que parte dos orientais e seus descendentes não tem (cerca de 50% deles apresentam a pálpebra superior lisa – porcentagem que varia de acordo com a região de origem).

Em alguns casos, o indivíduo até apresenta a prega, mas ela é bem discreta ou até mesmo assimétrica. O procedimento é indicado justamente para os que desejam corrigir tal assimetria ou tornar a dobra mais evidente.

Utiliza-se uma incisão que fica na parte superior do olho (escondida na própria prega que será criada). Ou seja, sem cicatrizes externas muito aparentes. E o tamanho (da “preguinha”) geralmente é discutido entre cirurgião e paciente.

Quando realizado sem a blefaroplastia, para pacientes jovens que não possuem excesso de pele ou bolsas de gordura, pode acontecer em consultório. Do contrário, em ambiente hospitalar ou hospital-dia.

O resultado parcial é notado após três ou quatro semanas e, em sua totalidade, apenas depois de seis meses.

Um aspecto muito importante: este não é um procedimento que visa minimizar os traços orientais. Quem opta pela realização da cirurgia, portanto, não deve pretender negar suas origens, mas valorizar seu olhar e – ainda mais – seus traços genéticos.

Antes de tomar sua decisão, procure um profissional que tenha histórico na técnica e seja registrado na Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP). Tire todas as suas dúvidas na avaliação e mantenha a comunicação honesta.

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