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Câncer de mama: como se dão as reconstruções?

Podemos afirmar que o câncer de mama é uma das patologias malignas mais incidentes nas mulheres; e este é um dos grandes motivos pelos quais se fala bastante a respeito de prevenção e tratamento.

O tratamento cirúrgico (sempre personalizado) evoluiu e atualmente consegue abranger muitos casos com segurança, somente através da retirada de um segmento da mama e complementando a cirurgia com radioterapia. Ele é chamado de conservador.

Ainda assim, algumas pacientes são submetidas à mastectomia (retirada total da mama).

E a reconstrução deve ser opção para as submetidas ao tratamento cirúrgico, uma vez que ele implica em algum grau de mutilação, podendo causar prejuízos psicossociais.

Há três possibilidades a serem consideradas:

– a reconstrução está indicada;
– a reconstrução não está indicada;
– primeiramente deve ser realizado tratamento complementar com quimioterapia/radioterapia.

Há tipos de cirurgia para reconstrução e a escolha por um deles depende do tratamento a que a pessoa foi ou será submetida, entre outras coisas

Nas retiradas parciais (tratamento conservador), sugere-se o uso das cirurgias oncoplásticas; onde técnicas de cirurgia plástica são ideais para o remodelamento favorável.

Para os casos de reconstrução total, temos:

Prótese de silicone

Neste caso não houve grande comprometimento na quantidade de pele nos seios e é possível escolher modelos que se adequem bem.

Expansores

Dois métodos podem ser escolhidos: um que envolve duas cirurgias e outro em que apenas um procedimento é realizado. Geralmente acontecem quando foi necessária a retirada de boa quantidade de pele.

No primeiro, uma cirurgia é feita para inserir uma prótese vazia. Ao longo do tempo, é introduzido soro fisiológico até que a pele se estique e atinja o tamanho ideal para a realização da segunda cirurgia, quando a prótese definitiva é colocada.

Na segunda opção um expansor vazio definitivo (prótese expansora) é colocado. Ele é híbrido e possui uma parte de silicone-gel e outra para preenchimento com soro fisiológico, que deve ser inserido gradualmente até que a prótese alcance o tamanho desejado.

Transferência de retalhos de pele e músculo

Retira-se tecido de outra área do corpo para inserir na mama, reconstruindo todo o seio. O processo pode envolver retalhos de gordura e músculo do abdômen ou das costas (a escolha vai depender de uma série de fatores avaliados junto ao médico).

Transferência de gordura

Consiste na lipoaspiração de regiões do corpo com alguma gordura em excesso que, após preparo adequado, será reinjetada na região das mamas. Mulheres com mamas de volume pequeno podem tê-las reconstruídas exclusivamente com sua própria gordura.

A maioria das mulheres pode voltar às suas atividades normais dentro de seis a oito semanas. No entanto, algumas questões devem ser consideradas:

– a reconstrução não restaura a sensibilidade normal
– pode demorar de um a dois anos para que os tecidos cicatrizem completamente (embora as cicatrizes nunca desapareçam completamente)
– pergunte ao seu médico quando você poderá voltar a usar sutiãs regularmente
– siga as orientações do cirurgião sobre quando iniciar os exercícios de alongamento e atividades normais, que dependem do tipo de reconstrução
– acompanhamento psicológico pode ser necessário
– ressonâncias magnéticas periódicas no caso de implantes garantem que os mesmos não estejam danificados

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