O Dia Mundial da Saúde (7 de abril), celebrado desde 1950, homenageia a criação da Organização Mundial da Saúde (OMS) durante a primeira Assembleia Mundial da Saúde, em 1948. A OMS, apenas para constar, possui constituição interna composta por princípios institucionais (tem uma tríade composta pela Assembleia Mundial de Saúde, pelo Conselho Executivo e pela Direção-Geral) e estrutura própria com centenas de escritórios distribuídos pelo mundo.
A saúde é amplamente reconhecida como o maior e o melhor recurso para o desenvolvimento social, econômico e pessoal, assim como uma das mais importantes dimensões da qualidade de vida. A Organização Mundial da Saúde a definiu como um estado de completo bem-estar físico, mental e social (não apenas a ausência de doença ou enfermidade).
Dentro desta definição, podemos afirmar que a cirurgia plástica é, sim, questão de saúde. Por se tratar da especialidade médica que se dedica à reconstrução e restauração de estruturas lesionadas, defeituosas, perdidas ou ausentes do corpo humano em vista da melhoria e/ou resgate do bem-estar, ela pode englobar físico, mental ou social (como descrito no parágrafo anterior).
Portanto, a cirurgia plástica melhora a autoestima da pessoa e traz benefícios físicos clinicamente mensuráveis. E o que corrobora isto tudo é o fato dos planos de saúde cobrirem algumas delas, como as de mãos, as para tratamento da paralisia facial ou reconstruções pós-traumas diversos, por exemplo. O próprio SUS (Sistema Único de Saúde) oferece algumas cirurgias plásticas.
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De nossa parte, o que fazer pelo (e para) o Dia Mundial da Saúde? Hidrate-se regularmente. Abandone hábitos prejudiciais, como fumar. Visite seu médico.
Alimente-se de maneira saudável retirando, por exemplo, excesso de açúcares, sal e gordura. Durma bem. Pratique atividades físicas.